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1.
RFO UPF ; 22(2): 153-157, 08/01/2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877703

ABSTRACT

Apesar do notável aumento, nos últimos anos, de restaurações posteriores com resinas compostas, ainda existem dificuldades quanto à técnica restauradora em se tratando de cavidades com envolvimento da face proximal. Considera-se que a intensidade de luz que atinge os incrementos da resina na face cervical do preparo é menor do que a intensidade próxima à superfície, podendo comprometer as propriedades mecâ- nicas e o sucesso da restauração. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi investigar a resistência compressiva dos incrementos de resina composta de uso direto na profundidade da caixa proximal de restaurações classe II em diferentes extensões ocluso-cervicais. Materiais e método: foram obtidos 40 espécimes (blocos) de resina composta, com 2mm de dimensão ocluso-cervical, confeccionados a partir de restaurações classe II em três molares inferiores de manequim (Prodens), com dimensões de 4mm vestíbulo-lingual, 2mm mésio-distal e profundidades ocluso-cervicais de 2mm (G1 e G2), 4mm (G3) e 6mm (G4), formando 4 grupos (n=10). Para G1 (grupo controle), foram utilizadas a resina autoativada (Alpha Plast) e demais grupos de resina fotoativada (Z100, 3M ESPE), todas com espessura de 2mm. Posteriormente, os espécimes foram armazenados em soro fisiológico durante 30 dias e, em seguida, submetidos ao teste de resistência à compressão em máquina universal de ensaios EMIC DL-2000 ­ composta por um dispositivo metálico de base plana de 15mm, com célula de carga de 490N e velocidade de 0,5mm/min ­, aplicado sobre a face oclusal dos espécimes até a fratura. Os resultados foram analisados pelo teste Anova. Resultados: as médias dos valores de resistência à fratura (MPa) foram de: 52,86; 48,55; 44,89; 42,67 para G1, G2, G3 e G4, respectivamente. Conclusão: não houve diferença significativa (p>0,05) na resistência à compressão entre incrementos de resina composta inseridos na base da face proximal de preparos do tipo classe II em diferentes profundidades, utilizando-se o protocolo adotado.

2.
Odonto (Säo Bernardo do Campo) ; 25(49): 1-8, jan.-jun. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-996266

ABSTRACT

Apesar do notável aumento de restaurações posteriores com resinas compostas nos últimos anos, ainda existem dificuldades quanto à técnica restauradora em se tratando de cavidades com envolvimento da face proximal. Considera-se que a intensidade de luz que atinge os incrementos da resina na face cervical do preparo é menor do que a intensidade próxima à superfície, podendo comprometer as propriedades mecânicas e o sucesso da restauração. Objetivo: Investigar a resistência compressiva dos incrementos de resina composta de uso direto na profundidade da caixa proximal de restaurações classe II em diferentes extensões ocluso-cervicais utilizando- se a técnica incremental proposta por Pollack (1988). Métodos: Foram obtidos 40 espécimes (blocos) de resina composta, com 2 mm de dimensão ocluso-cervical, confeccionados a partir de restaurações classe II em três molares inferiores de manequim (Prodens) com dimensões de 4 mm vestíbulo-lingual, 2 mm mésio-distal e profundidades ocluso-cervical de 2 mm (G1 e G2), 4 mm (G3) e 6 mm (G4), formando 4 grupos (n=10). Para G1 (grupo controle) foi utilizada a resina autoativada (Alpha Plast) e demais grupos resina fotoativada (Z100, 3M ESPE), todos com espessura de 2mm. Após, os espécimes foram armazenados em soro fisiológico durante 30 dias e, posteriormente,submetidos ao teste de resistência à compressão em máquina universal de ensaios EMIC DL-2000, composta por um dispositivo metálico de base plana de 15mm, com célula de carga de 490N e velocidade de 0,5mm/min, aplicada sobre a face oclusal dos espécimes até a fratura.Os resultados foram analisados pelo teste ANOVA. Resultados: A média dos valores de resistência à fratura (MPa), foram: 52,86; 48,55; 44,89; 42,67 para G1, G2, G3 e G4, respectivamente. Conclusão: Não houve diferença significativa (p>0,05) na resistência à compressão entre incrementos de resina composta inseridas na base da face proximal de preparos do tipo classe II em diferentes profundidades utilizando-se o protocolo adotado.(AU)


In spite of the remarkable increase of posterior restorations with composite resins in the last years, there are still difficulties regarding the restorative technique when dealing with cavities with involvement of the proximal face. It is considered that the light intensity that reaches the resin increments in the cervical face of the preparation is smaller than the intensity close to the surface, which may compromise the mechanical properties and the success of the restoration. Objective: To investigate the compressive strength of the composite resin increments of direct use in the depth of the proximal box of class II restorations in different occlusalcervical extensions using the incremental technique proposed by Pollack (1988). Methods: 40 composite resin specimens with 2 mm occlusal-cervical dimensions were made from class II restorations in three lower molars of the manikin (Prodens) with 4 mm vestibullary, 2 mm mesio- Distal and occlusal-cervical depths of 2 mm (G1 and G2), 4 mm (G3) and 6 mm (G4), forming 4 groups (n = 10). For G1 (control group) the autoactivated resin (Alpha Plast) and other photoactivated resin groups (Z100, 3M ESPE) were used, all with a thickness of 2mm. Afterwards, the specimens were stored in saline solution for 30 days and then submitted to the compressive strength test in a universal EMIC DL-2000 test machine, consisting of a 15mm flat base metal device with a 490N load cell And velocity of 0.5 mm / min, applied on the occlusal face of the specimens until the fracture.The results were analyzed by the ANOVA test. Results: The average values of fracture resistance (MPa) were: 52.86; 48.55; 44.89; 42.67 for G1, G2, G3 and G4, respectively. Conclusion: There was no significant difference (p> 0.05) in the compressive strength between increments of composite resin inserted at the base of the proximal face of class II type preparations at different depths using the protocol adopted.(AU)


Subject(s)
Composite Resins/chemistry , Dental Restoration, Permanent/methods , Reference Values , Time Factors , Materials Testing , Reproducibility of Results , Analysis of Variance , Statistics, Nonparametric , Composite Resins/radiation effects , Compressive Strength , Light-Curing of Dental Adhesives/methods
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